Resenhas do Baletão: Quarteto Fantástico: 4

Opa, iae galera, meu primeiro post no Marvado, sei que ando meio atrasado, por isso peguei algo muito bom pra comentar sobre o Quarteto Fantástico, a maior família do mundo dos quadrinhos, e a equipe mais em entrosada já vista num gibi.

Pra ser mais específico vou falar de um arco de estórias que saiu na finada Marvel Apresenta, na edição de número 17 (Abril, 2005), se trata de Marvel Knights: Fantastic Four, ou vulgarmente como eu chamo de Quarteto Fantástico: 4, escrita por Roberto Aguirre-Sacasa (Noturno) e desenhado por ninguém menos que Steve McNiven (Guerra Civil).
Esse arco de estórias é bem diferente do que o normalmente se vê numa HQ, nessa aventura não temos super vilões, viagens extra-planares, invenções fora do padrão, o que vemos aqui é uma família lutando pra sobreviver, com problemas de cidadãos comuns. Em resumo essa estória se passa num momento que seria delicado para qualquer família, o Quarteto descobre que está falido, e têm de encontrar outros meios para se sustentar, ou seja, tem que pegar pesado no batente para poder ter o paõzinho nosso de cada dia, e essa hora que tem o diferencial, com cada membro agindo de modo diferenciado pra tentar se reeguer. Tudo isso culminando num drama bem forte e com pequenas pitadas de comédia, (afinal Coisa e Tocha Humana, sempre geram isso) e com um final apesar de bem clichê, deixa o leitor muito satisfeito e com aquela sensação forte (da vontade de chorar, mas não vou escrever isso).

 Portanto se você quiser uma estória bem escrita, envolvente e que deixa aquele gostinho de quero mais, sem ter que passear por pancadarias frenéticas, isso é ideal pra você, mas caso queira isso, te aconselho a ler o Loeb.

Senhor Fantástico com seu terno de moléculas instáveis

Com uma participação não tão especial de Cabeça-de-Martelo e Reed Richards com seu terno de moléculas instáveis. E uma pequena curiosidade que eu nunca havia reparado anteriormente. Nessa saga, Sue Storm diz que foi pro espaço com apenas 20 anos, e hoje está com 30, no início estamos no 8º aniversário de Franklin, portanto ela teve seu bebê aos 22 anos de idade. Já Jonathan Storm (que Deus o tenha), com atualmente apenas 25 anos, foi pro espaço com apenas 15 anos. Sabe se lá por quais razões eles levariam um muleque de 15 anos pro espaço? Vai saber...